Especialista comenta sobre micropigmentação: devo ou não fazer

Entre as maiores tendências da estética no momento encontra-se a micropigmentação. Não é de hoje que homens e mulheres com falhas nas sobrancelhas optam pelo procedimento para se sentirem mais confortáveis com os pelinhos. Com técnicas mais estruturadas e fórmulas modernas, o procedimento, se feito da maneira correta, transparece naturalidade, como se fossem os próprios pelos da pessoa.
De acordo com um recente estudo da empresa de análise de mercado HSR, que capta tendências de comportamento, 80% das pessoas entre 18 e 25 anos desejam realizar algum procedimento estético.

Durante muitos anos, as técnicas usadas eram marcadas e quase sempre não combinavam com o tom de pele do pelo da pessoa – o que acabou causando um certo receio em repetir o procedimento. “Buscando a naturalidade, caso uma pessoa já tenha feito a micropigmentação anteriormente, ele precisa ser totalmente removido e nunca ser feito outro por cima. Além de não ficar esteticamente bonito, pode ser perigoso”, comenta Luzia Costa, CEO da Sóbrancelhas, rede de estética facial.

Como é um processo complicado, todo o cuidado na hora de fazer é pouco. Opte por lugares que tenham lâminas mais finas, pois entregam um resultado mais natural, por produtos pré e pós-aplicação e tinta de qualidade e de origem vegana, ou seja, que não agridam o meio ambiente e minimizem a chance de alergia.

Na Sóbrancelhas, rede de estética facial, esse procedimento é realizado com todo o cuidado e carinho nos nossos clientes, para que eles fiquem totalmente satisfeitos com o resultado. “Algumas das técnicas que mais utilizamos no momento são as que deixam as sobrancelhas mais grossas e volumosas, mas claro, todo esse processo é personalizado para o rosto de cada cliente, para uma harmonização perfeita”, ressalta Luzia.

Foto: Sóbrancelhas

Luzia conta quais são os cuidados necessários no pós-procedimento:
⦁ Retocar quando começar a desbotar;
⦁ Esperar a cicatrização e não arrancar a casquinha;
⦁ Utilizar os produtos adequados para a cicatrização e hidratação.
E informa também para quem o procedimento não é indicado:
⦁ Pacientes com as chamadas colagenoses (doenças autoimunes do colágeno, como lúpus, esclerodermia e artrite reumatoide);
⦁ Pessoas com tendência a quelóides;
⦁ Inflamações na região;
⦁ Alérgicos a qualquer tipo de pigmento.

 

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